domingo, 31 de maio de 2020

Da engenharia social



Hodiernamente, é muito comum as pessoas vincularem engenharia social com tecnologia da informação, hackers, ciberataques, etc. Todavia, a engenharia social precede a era da informação; eu diria que esta, a tecnologia da informação, é um recurso amplamente empregado por aquela. A engenharia social já foi definida como “a arte de enganar”. Em verdade, ela busca entender a vulnerabilidade humana e, a partir daí, explora suas falhas, explora a boa vontade das pessoas. Posso citar, como exemplo de utilização da tecnologia para estudar o comportamento humano, o Facebook.

Mas, antes mesmo de nos voltarmos à observação da temática em si, permito-me recorrer à sétima arte. Sim, quero crer que todos vós tendes assistido à Matrix - pelo menos, certo estou de que tendes ouvido falar à respeito. Pois bem, Matrix sintetiza em boa parte o que tenho a vos relatar. Há uma estrutura social totalmente forjada, que se apoia no discurso de um bem estar social e a qual todos estamos submetidos; é a caverna de Platão. Nós acreditamos ter liberdade de escolhas, julgamos decidir nossas vidas, mas somos inexoravelmente manipulados. Nossos gostos, nossas opções, nosso pensar é, de certo modo, previamente moldado. Fugir disso? Parece-me impossível. Mas vejamos.

Não obstante a engenharia social então presente na caverna platônica, pode-se perceber que todo período pós epidêmico proporciona o advento de significativas revoluções no pensamento. A febre tifoide que assolou a Grécia de 430 a 427 a.C. matou 35% da população. Neste ínterim surge Sócrates, que vem presentar o mundo ocidental com sua filosofia e um novo tônus religioso que lhe custou a vida. Logo após a Peste Negra (peste bubônica) na Europa, de 1347 a 1353, onde, em alguns lugares, chegaram a morrer 2/3 da população, desponta o Grande Cisma do Ocidente, a crise na Igreja Católica, que vai de 1378 a 1417.

Mas foi no século XIX que, assim creio, salvo melhor juízo, surge a engenharia social como a conhecemos hoje em dia. Foi um século intenso: as Guerras Napoleônicas, o Bloqueio Continental, a Guerra Cisplatina, a Guerra do Ópio, a Rebelião Francesa que deu origem à Segunda República, a publicação do Manifesto do Partido Comunista, surge o positivismo de Auguste Comte, experimenta-se o auge da Revolução Industrial, tem lugar a Guerra Civil (Guerra de Secessão) norte-americana, o assassinato de Abraham Lincoln, publicação da Origem das Espécies de Darwin, a psicanálise de Sigmund Freud, etc.

No início do século XX tivemos a Primeira Grande Guerra, de 1914 a 1918. Irrompe a Gripe Espanhola entre 1918 e 1919, que levou à morte 50 milhões de pessoas. Na busca por vacinas, a ciência experimenta um grande avanço. Contudo, pode-se claramente perceber fortes indícios de uma mudança comportamental contrapondo-se a valores até então cultuados. Pertinente lembrar que, no Brasil, tivemos a Semana da Arte de 1922, pois segundo dizem os “especialistas”, não eu, que em função das muitas vidas perdidas na guerra, a arte tornou-se tão efêmera como a vida humana. Bem, é neste século vemos destacar-se a engenharia social. A Teoria Populacional de Thomas Robert Malthus, apesar de criada no século XVIII, acabou por influenciar as gerações seguintes. A primeira grande guerra, gestada pela Nova Ordem Mundial, objetivava não só a instalação de um governo mundial, mas também o controle populacional. Sim, isto porque a ciência auxiliava muito em tornar as pessoas longevas. Um projeto foi idealizado e posto em prática.

Em meados do século XX pudemos testemunhar: os cabelos longos, o movimento hippie, a apologia às drogas, a liberação sexual, Festival de Woodstock, os movimentos estudantis de 1968 em todo o mundo. O que havia por trás de tudo isso? Novos valores nos foram introjetados. Vê- se a chegada furtiva de uma engenharia social. Alinhados à ideologia de esquerda, tem início o movimento de emancipação da mulher, baseado na teoria marxista de que a mulher - a família, de um modo geral - é vítima do homem, que por sua vez, é vítima de um sistema capitalista que o embrutece e desumaniza. Na verdade, não há qualquer respeito às mulheres, o que está por trás é a extinção da instituição familiar; a mulher é apenas usada como instrumento. Pondo fim na instituição familiar, estará em parte resolvido à questão populacional. O aborto é estimulado; o movimento feminista também. Do mesmo modo não há respeito pelos homossexuais; eles são peças para formação de opinião e igualmente manipulados. E desponta a ideologia de gênero. Coincidência?

A causa dos negros. Portugal, Espanha, França, entre outros, tiraram proveito da escravidão, traficaram escravos e, durante muito tempo exploraram suas colônias no continente africano. É bom lembrar que o Brasil, tanto quanto à África de então, era uma colônia. Pois bem, a Inglaterra, que enriqueceu às custas da escravidão, até porque sem a força de trabalho dos negros não teria logrado êxito em sua Revolução Industrial, fazendo uso de imensurável hipocrisia, lançou o Bill Aberdeen a ser aplicado ao Brasil. E vós me perguntais: onde a engenharia social? Sim, hoje o Brasil é o único país que tem uma “dívida impagável” com nossos irmãos africanos. Por que? À custa de muita propaganda, discurso, palestras, “especialistas”, o povo brasileiro foi convencido de sua culpa. Atentai: em momento algum estou declarando de que não existe racismo em nosso país; estou apenas apontando os efeitos da engenharia social e o quanto os negros são igualmente e diariamente manipulados. A intenção é polarizar a sociedade, pois assim torna-se mais fácil conquistar.

A engenharia social está presente no dia-a-dia. Não, em geral, as pessoas não têm liberdade de escolher nem mesmo suas roupas; as pessoas apreciam o que lhes é impingido. A moda testemunha isso. Propagandas veiculadas com apelação sexual têm por finalidade não o sexo, nem mesmo o consumo, mas a extinção dos valores familiares. A criança, ao ser despertada precocemente no sentido de olhar para o próprio corpo, cria um ambiente de “normalidade” para expô-lo daí em diante. As tatuagens tornaram-se febre. Por que? A engenharia social prega à rodo a importância da fama, da celebridade, da vaidade. Não só as tatuagens podem produzir este efeito, mas também os cabelos multicoloridos. Prega igualmente um individualismo exacerbado e depois fala em fraternidade, em respeito ao outro. No entanto, as vítimas são incapazes de perceberem a contradição, pois foram educadas inaptas para a abstração. A ideologia de esquerda, atuante dentro das instituições estudantis, atende totalmente às expectativas da engenharia social.

A engenharia social está presente nas artes. O que temos hoje? Há um discurso que declara ser a arte a maior expressão de liberdade. Sim, correto. Mas onde está o complemento? Sim, além da liberdade, faz-se necessário o conhecimento, a técnica. A liberdade pressupõe responsabilidade. O autor é responsável pelo que produz. E isso não prescinde da sensibilidade, da boa educação, da boa formação do artista. Os psicologistas, à serviço da engenharia social, dizem que a arte é catarse. A catarse, definida por Aristóteles, reporta-se não à criação da obra de arte em si, mas àqueles que a admiram, ou seja, a obra de arte é capaz de provocar uma espécie de purificação do espectador, algo como uma libertação de emoções. Muitas obras de arte contemporâneas, no entanto, estão mais para a catarse como a acepção dada pela medicina, ou seja, evacuação dos intestinos! A engenharia social, pautada no teoria marxista de que a base material é responsável por toda a superestrutura, inclusive a produção artística, empenha-se em chamar de arte popular o que é capaz de causar asco e revolta em grande parte dos possíveis telespectadores. A arte contemporânea, pautada no bom discurso alienante, quer fazer do inescrupuloso, do ignorante, do parvo um novo Rembrandt, um moderno Tolstoi ou Virgílio, um outro Brahms ou Mozart, um atualíssimo Sófocles.

sábado, 30 de maio de 2020

Missão cumprida: Arquitetura da pandemia



Projeto: Nova Ordem Mundial, haja vista o fracasso da engenharia social em destruir as instituições familiares e, com isso, reduzir drasticamente a população do planeta.

Origem: China, com tutela da Organização Mundial de Saúde.

As orientações da Organização Mundial de Saúde tornaram-se verdades absolutas, seguidas à risca por governos de esquerda e/ou submetidos à Nova Ordem Mundial.

Orientações da OMS: isolamento social.

Por que isolamento social? Algo como processo de adestramento; fazer adquirir costume.

Consequências: Trabalho e estudo remoto. Diversão: mídias sociais.

Epifenômeno: Descrédito das notícias veiculadas pelas mídias sociais.

Por que? Resgate da grande mídia, da mídia tradicional, TVs.

Papel da grande mídia: espalhar o pânico, o terror, instaurar o medo.

Consequências:

1 - o Estado todo poderoso como força protetora: Segurança, Saúde e Educação.

2 - a valorização das ciências. As determinações das autoridades sanitárias submeterão as vontades pessoais.

Apesar da valorização das ciências e da “proteção do Estado”, novas ondas da pandemia surgirão; mutações e experimentos genéticos se farão presentes. O ser humano tornar-se-á cobaia.

Consequência “positiva”: melhoria da qualidade ambiental do planeta. O apoio irrestrito dos ecomilitantes. A pergunta: quem desfrutará desse restaurado ambiente?

Os países, apesar de dizerem lutar isoladamente contra um inimigo comum, estarão cumprindo exemplarmente os ditames da Nova Ordem Mundial. Esta luta isolada, no entanto, os enfraquece. Sem opções, sujeitar-se-ão ao controle mundial. 

O adestramento a partir do isolamento social implica: Liberdades restringidas, o que favorecerá o domínio mundial; confinamento não tem preocupação com a saúde do povo; o confinamento é apenas uma etapa de preparação.

Nada mais voltará ao normal depois da pandemia, pois com a imposição do lockdown, virá o estresse, a depressão e, destarte, a destruição intelectiva.

Foi imposto freio ao consumo, mas isso nada de tem de louvável. Indústrias fecharam; o comércio independente deve continuar fechando. Muitos morrerão de fome, o que auxiliará no controle populacional. Os que “sobreviverem”, sem ter o que comer, o que comprar, onde trabalhar, como pagar as contas, aceitarão as migalhas que lhes serão impostas pelos governos, e estes estarão submetidos a um Governo Central.

Munus Expletum!

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Alexandre: um kafkiano



Proponho iniciarmos fazendo breve análise do termo arrogância. Arrogância: uma posição supostamente superior, isto é, sobranceria que conduz ao menosprezo; a altivez que não permite perceber o pouco caso que dispensa ao próximo; a manifestação de orgulho, algo de insolência que reverbera nos que julgam desfrutar de elevada condição. A partir deste breve introito pode-se inferir que à arrogância alia-se a prepotência, a vaidade, a presunção, a pretensão.

E não são poucos os vitimados por tal comportamento. Contudo, há, ou deve haver um momento, no qual despido de quaisquer máscaras, o ser humano realiza um tipo de autoanálise, onde percebe os excessos cometidos, busca corrigir-se e policiar-se. A não ser no caso de a arrogância elevar-se de tal modo acima da condição humana que venha pretender lançar o pobre coitado à um limbo divino escatológico.

Infelizmente é isso que vimos a presenciar. Alexandre, não o Grande, até porque este de que falo de grande nada tem, nem mesmo os cabelos. Alexandre de Moraes conseguiu fazer do Brasil uma mescla de ambiente policialesco num Estado kafkiano. Sim, o Ministro nunca deixou de ser Secretário de Segurança. O curioso é que, enquanto exerceu tal função, o Estado de São Paulo permaneceu entregue à bandidagem. Ele, o Ministro, atua como se num romance policial; vê bandidos por todo lado. Bem, nesse caso eu recomendo análise. Mas, enquanto procuras um bom terapeuta, fica aqui meu alerta, pro bono, Sr. Ministro: É direito inalienável de qualquer cidadão fazer críticas a seus governantes!

Mas o preclaro Ministro parece ter esquecido até mesmo das aulas introdutórias ao direito. Sim, ele abre um inquérito inconstitucional, expede mandatos de busca e apreensão, intima pessoas a depor mas não especifica qual o crime. Atento Sr. Ministro: o delito tem que ser indicado! Todavia, Alexandre de Moraes parece ter lido Kafka.  Se no decorrer da investigação o crime não for identificado, ele se reunirá com seus pares, Excelências segundo a liturgia do cargo, legislarão a posteriori, contrariando o Direito Penal e a Constituição que dizem defender, adentrando, inclusive, na esfera de outro poder. Atenção Vossa Excelência Ministro Alexandre Kafka de Moraes: “Não existe crime sem lei que o pré-estabeleça”.

Nada obstante, não só Alexandre Kafka de Moraes tem semelhante conduta. Os Ministros do STF, de um modo geral, julgam-se inatingíveis, deuses a quem todos devem submissão. É o problema da nomeação: nomeia-se para o Supremo Tribunal Federal apadrinhados políticos, não juízes de fato ou de direito. Como inconscientemente reconhecem-se ineptos, descambam para a politicagem barata, apegam-se a ideologias caquéticas, a situações convenientes e hermenêuticas tendenciosas para beneficiar amigos. Aqui vai meu segundo conselho: se quereis fazer política, renunciai e candidatai-vos a cargos públicos.

E quanto às críticas ao Judiciário, Vossa Excelência há de reconhecer que não são sem fundamentos. O direito de criticar não se limita a cargos eletivos, mas estende-se a todos vós, porque, em verdade, data maxima venia, por eles sois nomeados. Seria uma espécie de “serviço terceirizado”. Todos vós tendes uma dívida de gratidão com aquela que vos nomeou, a Instituição Presidência da República, porque se não fosse por ela, realmente eu nada conseguiria predizer acerca de vosso futuro.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

A casta que joga golfe



Imaginai um mundo que se autodeclara democrata, com irrestrita liberdade e prometida felicidade. Utopia? Mas tal projeto já está em andamento. Falemos então desse mundo, não mais de nações, até porque, em tal projeto, elas deixarão de existir. Sim, aproxima-se um governo global centralizado, com moeda única, código de leis, cultura própria, costumes prescritos, sistema educacional universalizado e, evidentemente, critérios discriminatórios bem específicos.

E como isso é possível? Simples, a casta que joga golfe, doravante CJG, ou seja, a Nova Ordem Mundial - NOM, faz uso dos mesmos chavões eleitoreiros. Não, para a CJG, são indiferentes as ideologias; não interessa se direita ou esquerda, radicais ou moderados, pois todos contribuem para um mesmo fim. A esquerda, ao tentar desacreditar os pilares da sociedade mais não faz do que auxiliar a NOM, pois o caos social cria um “rebanho” aturdido e sem perspectivas; os membros da CJG só fazem os cooptar. A direita, com seu enfoque no liberalismo econômico, aumenta sobremodo as desigualdades econômicas e sociais. Isso também é muito bom para a NOM. Sim, as ideologias e partidos estão à serviço de membros da CJG. Qual a diferença nos discursos entre candidatos de diferentes ideologias que almejam o poder? Pasmai, nenhuma! Todos prometem um “Estado mais justo; democracia em abundância, a mesma liberdade da ‘raposa no galinheiro’, enfim, a sonhada felicidade”. Então vos pergunto: Por onde anda vosso discernimento? Conseguis perceber que os que chegam ao poder, seja pelo sufrágio, seja através de revoluções ou golpes, sempre falam em democracia? A democracia tornou-se panaceia; ela é capaz de justificar os mais torpes deslizes, é égide para desvios de caráter, make up para canalhice. 

Na verdade, vivemos não a ilusão, mas a opressão angustiosa de um pesadelo impingido. Nossos alimentos, diferentemente dos que passeiam pelas mesas da CJG, sofre alterações genéticas as mais díspares, irresponsáveis e inconsequentes, pois têm por objetivo somente suprir necessidades. Em verdade, pode-se falar em rações. E a indústria alimentícia só faz lucrar. Nossa medicação, necessária em virtude da falta de qualidade alimentar, tem finalidade específica: criar na fisiologia humana dos simples mortais (não da Casta), um encadeamento de dependência, o que enriquece a indústria farmacêutica. Por coincidência, as indústrias alimentícias e farmacêuticas são geridas por familiares da CJG. 

Bill Gates, membro da CJG, já tem licença para, em seus laboratórios, pesquisar e criar uma vacina que erradique grande parte das doenças virais. Anualmente premiam-se alguns cientistas com o Nobel por suas pesquisas. Estai alertas! São criadas demandas em diversas áreas, seja científica, econômica ou social, e estas tornam-se objetos de investigação. O comprometimento é apenas com o que gera poder para dominar e com os recursos que daí possam advir.

Não vos enganeis; as guerras são necessárias! O projeto da NOM não é recente. As duas grandes guerras foram tecidas em bastidores com o objetivo precípuo de acabar com o conceito de soberania. Para um governo único, não pode haver o conceito de nação e, consequentemente, soberania. Ao fim da guerra criou-se a Liga das Nações, uma experiência fracassada. Mas logo em seguida veio a ONU, que arrebatou corações e mentes. Eu vos pergunto: qual a finalidade da ONU? Evitar conflitos? Por favor, dizei-me: que conflito a ONU impediu? Quantos conflitos pontuam nossa história depois da criação da ONU? Incontáveis! Presenciamos, portanto, a instituição como farsa, um embuste. Um elefante branco? Não, mil vezes não, a ONU foi criada para interferir na soberania de toda e qualquer nação. E isso ela faz muito bem. A ONU tem atuação em diversas áreas: educação, política, direito, segurança, questões culturais, sociais, médicas, ambientais, etc. As nações, quase todas, apenas se submetem, quais capachos, às suas determinações, a ponto de fazerem emendas às suas Constituições. A ONU está a serviço da NOM. Buscai informações, a sigla é: UNNWO – United Nations New World Order. País que não se submete a ONU está execrado e é passível de qualquer violação.

Crises sanitárias são provocadas, epidemias são geradas em laboratórios de empresas de membros da CJG. Eu falo de controle populacional. O Covid 19 é apenas um ensaio. O pior está porvir. Insetos foram modificados geneticamente para serem usados como armas. Que conveniente o surgimento de uma epidemia na China, quando mobilizações diárias em Hong Kong clamavam por democracia! Bem vinda a pandemia, seguida do isolamento social sugerido pela OMS para amainar os ânimos no Irã! Penseis, porventura, que a NOM preocupa-se com a paz? Não, a paz é apenas uma peça a ser movida a bel prazer. Por que não unificar as Coreias? E por que não o Vietnam? Não, o melhor é dividir para conquistar, afinal não se trata de “Alemanhas”. Há forte empenho, quanto a países de orientação islâmica, em manter acirrada a divisão entre sunitas e xiitas. Desse modo, o domínio é mais fácil. O continente africano, principalmente a África subsaariana é rico em pedras preciosas e petróleo. O que vemos? Um povo massacrado, arrasado pela fome. Tudo isso é controle social. Não há interesse em extermínio, afinal os membros da CJG precisam de mão de obra barata. Vez por outra uma epidemia de Ebola, Aids ou a própria fome vem muito a calhar.

E a vacina do Bill Gates, muito embora o discurso democrático que diz preservar a saúde e respeitar liberdades, terá caráter compulsório. Tanto quanto a obrigatoriedade dos países filiarem-se a ONU, a vacina deverá ser tomada, senão... Nada de compra, de venda, de crédito, de atendimento médico, de viagens, passaportes, etc. Enfim, a vacina será a única garantidora da cidadania nessa única nação. Eis o símbolo da besta: a luciferina! Não, não penseis que terás qualquer respaldo, respeito ou amparo. A mídia, também a serviço da NOM, cuidará em marginalizar aqueles que se colocarem contra o sistema. Se vos negardes à nociva inoculação, sereis taxados de párias; uma ameaça à sociedade global.

Os economistas à serviço da NOM, alguns detentores do Prêmio Nobel, trabalham no sentido de fortalecer os blocos econômicos. A Zona do Euro, com seus 19 estados-membros corroboram a tese da unificação sócio-político-econômica, com um governo central. Mas este projeto teve início com a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, CECA, estabelecida entre Alemanha e França no pós guerra. ALCA e MERCOSUL são projetos similares à EU. Depois dos grandes blocos formados, tornar-se-ia mais fácil a criação de uma espécie de "socioeconomics terrarum", com governo único.  

Aliás, a mídia já começou, através de um jingle, a disseminar tal ideia. Atentai: “O meu país é a terra; o meu país somos todos nós...” A mídia, assim como as redes sociais e a tecnologia, de um modo geral, terão controle sobre todos os cidadãos deste imensa e única nação. Sim, estamos próximos de um imenso Big Brother. Aldous Huxley e George Orwell fariam inveja a Nostradamus. Agora deveis imaginar a viver nesse mundo. Pergunto-vos: onde a vossa liberdade? E a afamada democracia? Teria este “Desairoso Mundo Novo” os pilares da felicidade? Como preservar a cultura tão característica de um povo? Onde a identidade desse povo? A aniquilação cultural é nefasto retrocesso, pois possibilita algo como a escravização. 

E vós me perguntais: “Qual é a nossa saída?” Vos respondo de imediato: Deus! Aprendamos a viver no mundo, mas fora do mundo. E como é isso? Busquemos desfrutar de uma outra dimensão; não mais a dimensão material, mas a dimensão do pensar, do espírito. Vivamos de modo mais simples, longe do noticiário manipulador e calunioso; paguemos nossos impostos e dívidas, se assim for possível; deixemos de lado as facilidades tecnológicas; olvidemos as promessas de um mundo melhor. Abandonemos o império do Eu; esvaziemo-nos da nefasta individualidade, algo estimulado pela ciência à serviço da CJG. Enfim, dispensemos ao mundo a mesma indiferença que ele nos dispensa. Não se trata de cinismo, porque não devemos esconder nossa indiferença e ojeriza. Jesus nos disse: “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”. (João 16:33) Voltemo-nos a Deus; Ele é o único que nos pode salvar e orientar. Busquemos o conhecimento; cerquemo-nos de livros, os nossos verdadeiros amigos e fieis companheiros. Não vos esqueçais, contudo, que “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria”. (Provérbios 9:10)     

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Placebo



Richard Feynman classificou ciência como “A cultura da dúvida”. E isso pode ser confirmado por vários cientistas brasileiros que assinam uma Carta Aberta ao Brasil; o Professor Marcos N. Eberlin entre eles. O texto, além de muito bem redigido, revela que a ciência, não diferente de muitos outros conhecimentos, atende às expectativas do pesquisador. Então a pergunta que não quer calar: a hidroxicloroquina é recomendável ou não? O isolamento social é saudável ou não? Enfim, estamos reféns de ideologias científicas. E não estamos livres de outros “cientistas infiltrados”: são os políticos pesquisadores; são os jornalistas de jalecos. Ora, em face das informações, as mais contraditórias, resolvi criar uma nova associação: Associação dos Entusiastas do Placebo – AEP como sigla. Na verdade, cientistas escolhem de antemão, ou seja, mesma antes da pesquisa, em que acreditar; valem-se apenas de pesquisas e experiências que corroborem suas crenças. E o pior: quando questionados, dizem falar em nome da ciência.

Bem, e aqui, mesmo a contragosto (ou não) sou remetido à filosofia. Afinal, o que é a verdade? A verdade é uma crença eletiva. As pessoas escolhem e elegem em que ou em quem acreditar, independente de provas cabais. Um professor de física, certa vez, contestou-me (faço uso de verbo intransitivo). Ele ficou de pé, pegou de um pesado livro e o deixou cair. Então perguntou-me: “O que vai acontecer se eu soltar este livro?” Eu respondi calmamente: “Cairá”. Então, do alto de sua impávida demonstração, encerrou: “Eis a verdade!” Todavia, esqueceu-se o preclaro professor que ele tratava especificamente de uma verdade científica em condições que favoreciam seu “experimento”. Pergunto-vos: Qual seria o resultado em gravidade zero? E no que tange a verdades não científicas? Mesma em se tratando de verdades científicas, sempre aparecem os “do contra”; alguém pode acreditar (e argumentar) que o livro em algum momento não “quererá cair e vencerá a atração gravitacional”. Afinal, existem os adeptos da Teoria da Terra Plana. Atenção: Todos dizem falar em nome da ciência.

Bem, fica aqui meu convite a todos vós, não cientistas, não jornalistas, não políticos, não pretenciosos, não arrogantes: Inscrevei-vos em nossa AEP = Associação dos Entusiastas do Placebo. Não há necessidade de comprovação de residência, de xerox de documentos ou de declaração de rendimentos. Nossa única exigência: atestado de idoneidade moral assinada de próprio punho.

sexta-feira, 22 de maio de 2020

Máscaras



Dizem as más línguas (ou seriam as boas?) que tudo na vida é cíclico. Atualmente, em face de uma estranha pandemia, somos obrigados a nos valer de máscaras. Curioso é que não só as pandemias, mas também o uso de máscaras atendem e justificam esta asserção profética. Sim, seres humanos, assim me parece, adoram este atavio: as máscaras, não as pandemias. Historiadores, os mais renomados (perdoai-me, mas neste momento não me recordo de nenhum exemplar), já se dedicaram ao estudo do surgimento e uso das máscaras.

E tudo, ou quase tudo, (ou quase nada?) teve início na antiga Grécia: máscaras e pandemia. Na Hélade, em as festividades dedicadas a Dioniso, o povo usava máscara, pois cria que o próprio deus estaria presente dentre eles. Percebei: as pessoas faziam uso do tal petrecho para evitarem ser vistas e/ou reconhecidas pelo deus homenageado. Bem, aqui, do alto da minha escassa intelectualidade, sou levado a declarar, por inferência, que as pessoas evitam a aproximação com deuses. Por que será? Complexo? Escrúpulos? Preconceitos? E, consequentemente, sou levado a crer que homenagens são meros recursos para o entretenimento. Homenagens apenas retratam o alto grau da hipocrisia; homenageados experimentam o limiar da vaidade.

No Japão, no teatro kabuki, a máscara expressa o estado de espírito dos personagens. Opa, calma! O que estou a dizer? Máscara de um personagem? A personagem, em si, já pressupõe o uso de máscaras. Sim, a persona, por onde sai o som. Com que então, o personagem nipônico, além de ser máscara, precisa de máscara? Personagem complicado! direi, pois. E os atores? Se há necessidade de máscaras para os atores expressarem sentimentos, então estes não seriam bons atores. Não, não nos façamos críticos de arte!

Nas culturas primitivas, existentes nos continentes africanos, americanos e até mesmo em algumas ilhas do Pacífico Sul, as máscaras são usadas em cerimônias religiosas. Neste momento, reclamo vossa atenção: por que o elo entre máscara e religião? Segundo os antropólogos, os anciãos das tribos fazem uso do adorno visando a cura de alguns, espantar maus espíritos, etc. Pergunto-vos: Por que estes avatares ainda não foram requisitados? Algumas pessoas estabeleceram certa semelhança entre o curandeirismo e o uso da hidroxicloroquina. Seres humanos, ditos racionais, preferem, por certo, ouvir o aconselhamento daqueles que têm por objetivo último o reconhecimento, as homenagens.

No Halloween, o uso de máscaras é imprescindível. E o que dizer do carnaval brasileiro? Carnaval que se preza, não abre mão do uso de máscaras. Sim, eu sei que o Entrudo está ultrapassado; meu carnaval é das antigas, é raiz. Trata-se de vintage culture e sabe-se mais lá o quê. Mas ... quem resistiria ao charme de uma bela colombina? Quereis paixão melhor retratada do que num semblante de Pierrot? Ou seria pierrô? Sim, eu falo em paixão, coisa para poucos dias, relacionamento com prazo de validade.

Mas ... e as máscaras? Elas, de fato, auxiliam na cura? Afinal, jamais estivemos sem elas; na sociedade, nunca ousamos delas prescindir; nossa existência é por elas aparelhada. Eu as enumerei, mesmo que superficialmente e distante de qualquer critério. Diferentemente da sabedoria popular, onde “o mais gostoso fica para o final”, deixo-vos às voltas com o pior tipo de máscara: aquela que não se mostra como artefato; aquela que só é detectada com a convivência. Ao contrário do teatro Kabuki, a persona, o personagem, apesar de implicar máscara, autodeclara-se puro, íntegro, transparente. Enfim, independente de quaisquer pandemias, recidivas ou não, as pessoas inventam pseudo máscaras, ou não máscaras, para mascararem o que não conseguem esconder de si mesmas.

sábado, 16 de maio de 2020

Alerta



No momento em que dispus-me a escrever o presente texto, tive plena consciência dos riscos a que me exponho. E podeis estar certos de que não falo somente de descrença e/ou ridículo. Todavia, a verdade liberta.

Depois da pandemia, o mundo não mais será o mesmo. O Covid 19 é apenas a parte conhecida do processo, a ponta de um iceberg; o vírus é um meio para finalidade diversa. Estai cientes de que o isolamento social e o alarme criado pela mídia foram muito bem utilizados como recursos para alcançar o objetivo pretendido: a população apavorada, presa em suas casas, a consumir notícias e boletins, forjados ou não. Então surge o teste; toda a população deve fazê-lo. E chega a vacina; o povo corre entusiasmado.

Eis o objetivo a ser alcançado pela Nova Ordem Mundial. Quando fizerdes espontaneamente o teste, estareis cedendo teu DNA para um banco de dados. Então deveis ser vacinados. A vacina compõe-se de três elementos: a) células de fetos abortados; b) células de animais humanizados; c) células de vegetais humanizados. Junta à vacina vos será inoculado um micro sensor, um biochip; este tornar-se-á uma interface em teu próprio corpo; essa interface enviará informações acerca de tua saúde. Alguém saberá que estais doentes antes mesmo de vós o saberdes. Tudo se resume a controle populacional. E por que não uma eugenia? Eles buscam criar o Ser Humano 2.0

Daí em diante exibireis a marca da besta. Apocalipse 13: 16 – 18 Hidrogel DARPA é a marca da besta.

Não vos enganeis! Os Sistemas de Saúde, assim como o Forum Econômico Mundial fazem parte de um Governo Global. A Nova Ordem Mundial!

Não façais qualquer teste! Não vos vacineis! Voltemo-nos a Deus. Somente Ele pode e vai interceder por nós, seus súditos fieis.