sexta-feira, 3 de abril de 2020

Pandemia: uma teoria conspiratória


Nota Prévia: Este texto tem como base conversas e informações trocadas entre mim e meu filho Dario. Tal suporte, evidentemente, advém de observações, relatos e impressos. É teoria? Sim, uma teoria!

Comecemos pelas coincidências: Por que será que, após algumas das recentes epidemias, a China fortaleceu-se economicamente? Seria novidade para vós que a China é atualmente uma das maiores economias mundiais? E essas epidemias tiveram origem exatamente na China. A Gripe Aviária (H5N1), em Hong Kong, no ano de 1997; O SARS, em 2002 e agora o Covid 19. Acerca do Coronavirus, o mais impressionante foi a “rapidez” com que descobriram uma vacina. O médico que tentou avisar a população foi afastado e tornou-se vítima do vírus; o jornalista que buscou informar ao mundo está desaparecido. A sino-economia não se ressentiu; sua bolsa não experimentou queda, enquanto os pregões no resto do mundo desciam ralo abaixo. Impressionante! Com a derrocada da economia mundial, as empresas estrangeiras localizadas em solo chinês foram por eles compradas na “bacia das almas”. E a compra de empresas não se restringiu ao solo chinês, haja vista a recentíssima negociação com uma empresa brasileira, a Rede Bandeirantes de Televisão. Aliás a “Band”, como a maioria das redes de comunicação do Brasil, há muito caminha com o pires na mão.

E a “Comunaband” já se fez ouvir através de grosseiro e lamentável editorial, onde percebe-se a subserviência do povo brasileiro frente ao estrangeiro, coisa típica da mentalidade provinciana. A repórter chinesa fez questão de declarar que a China é o maior país comunista do mundo e que, diferente dos demais países, pode ajudar às nações “amigas”. Uma curiosidade: a China faz questão de manter-se comunista, mas é extremamente liberal no tocante à economia. Jair Bolsonaro, ainda deputado federal, relatou o encontro com um grupo de chineses na Amazônia que, apesar de dizerem-se turistas, mostravam vivo interesse na aquisição de terras. Esses “turistas” não falavam uma palavra sequer de português, mas estavam acompanhados de chineses naturalizados ou descendentes nascidos no Brasil. Percebestes? Esse processo já vem de algum tempo. Ainda a se falar de epidemias, com um pouquinho de boa vontade, podemos apontar a gripe de Hong Kong de 1968 e a gripe asiática de 1957. Não obstante a falta de dados acerca da economia, por ilação facilmente diríamos que a China, em si e por si, é uma doença.

Outra “coincidência”: Por que será que há alguns anos Bashar al-Assad, presidente da Síria, vem quase que estimulando uma “diáspora” entre seus cidadãos? Por que não se teve qualquer notícia de uma tentativa por parte do governo sírio para impedir tal procedimento? Por que abarrotar os países europeus, da zona do Euro, com tantos refugiados? Seria tão difícil prever o choque cultural entre as diferentes sociedades? É bom ter em mente que o governo da Síria tem apoio de Vladimir Putin, atual presidente da Rússia, ex-agente da KGB e chefes dos serviços secretos. Putin está no poder desde 1999, quando primeiro ministro.

Agora falemos dos móbeis que, por certo, precipitaram a ação: Donald Trump estabeleceu uma série de obstáculos - sobretaxação - à entrada de produtos chineses ao seu país, assim como em atendê-los em suas demandas. Vale lembrar que a China é quem mais comprou e detém títulos do tesouro norte-americano. Um pouco antes da questão chinesa, Trump também teve certo embate com Kim Jong-un, da Coréia do Norte, país também de orientação comunista. A Venezuela revelou sua verdadeira cara: censura, miséria, fome, desemprego, fraude nas eleições para que mais um caudilho, Nicolás Maduro, se perpetuasse no poder. O embargo à Venezuela foi proposto por vários países, se bem que com a tutela dos Estados Unidos. Houve a renúncia de Evo Morales em face de mais uma tentativa da esquerda de imortalizar-se no poder. No Brasil, depois de quase 1/4 de século a direita voltou ao comando da nação. O Foro de São Paulo foi desmascarado. Vários foram os países, cujos governos de esquerda saborearam a derrota nas urnas.

Por fim, falemos da conspiração: Trata-se de uma crise fabricada pela esquerda internacional. O processo foi longo; necessitou de certo aparelhamento. Sem necessidade de pesquisa posso adiantar dois nomes: Michelle Bachelet, socialista, ex-presidente do Chile e atual Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos e Tedros Adhanom, político etíope e atual Diretor Geral da Organização Mundial de Saúde. É pertinente lembrar que a Etiópia teve uma das mais sanguinárias ditaduras comunistas.

Bem, e qual o alvo da conspiração? Os países capitalistas e ricos. A finalidade é causar estrago. Atentai! Ninguém está preocupado com qualquer país do continente africano; a imprensa mundial não se atém a esses detalhes. O fim que a esquerda persegue é não só a desmoralização dos governos de direita, mas certo expurgo dentre as massas. Que bom para Bashar al-Assad não ser responsabilizado pela morte de tantos sírios em acampamentos na Grécia ou em outro qualquer país da Europa. Ninguém poderia negar-se em recebê-los; o Alto Comissariado da ONU cairia em cima. Que bom ter alguém da esquerda na OMS; a China passará por mais uma vítima.

Aqui no Brasil, como em muitos lugares do mundo, a esquerda ínsita a todo órgão de comunicação trata de espalhar o pânico. Se bem que, diferentemente do que acontece em outros países, a ideologia de nossa imprensa são as cifras. Por que será que nenhum órgão de imprensa publica a quantidade de pessoas que sararam da epidemia? No Brasil, a esquerda está presente não só no Senado e na Câmara Federal, mas também na mais alta corte do país. Todavia, é relevante destacar que estes “esquerdistas”, só o são no discurso. Na verdade, a ideologia que os move é exatamente a mesma da imprensa; ou seja: muito dinheiro e mordomia.

O Lock Down imposto ao mundo volta-se apenas a algumas classes sociais. O distanciamento social não irá parar a doença! Sabemos disso. Por que a insistência? O Lock Down vai proporcionar desemprego em massa, a falência de grandes empresas e indústrias e o descrédito às instituições republicanas. E vós me perguntais: Por que? O povo com sua atenção redirecionada, mais uma vez colocará os “paladinos” da esquerda no poder. Mas a China precisaria disso? E eu vos respondo com propriedade: Por que não? Um país com mais de um bilhão de habitantes... o que são as vidas de alguns milhares de “mártires”? Este seria o ponto de partida para uma urgente redução populacional.

Contudo, o que ainda me decepciona é o fato de alguns brasileiros que, por vários motivos - estudo, trabalho, etc. - estão a viver no exterior, considerarem-se melhor e mais bem informados que nós, os autóctones que aqui militam. Infelizmente, devo avisá-los de que assim como o desejo não conhece a saciedade, a ignorância não respeita limites, sociedades e ideologias.

Nenhum comentário:

Postar um comentário