Nota
Prévia: Este texto tem como base conversas e informações trocadas entre mim e
meu filho Dario. Tal suporte, evidentemente, advém de observações, relatos e
impressos. É teoria? Sim, uma teoria!
Comecemos
pelas coincidências: Por que será que, após algumas das recentes epidemias, a
China fortaleceu-se economicamente? Seria novidade para vós que a China é
atualmente uma das maiores economias mundiais? E essas epidemias tiveram origem
exatamente na China. A Gripe Aviária (H5N1), em Hong Kong, no ano de 1997; O
SARS, em 2002 e agora o Covid 19. Acerca do Coronavirus, o mais impressionante
foi a “rapidez” com que descobriram uma vacina. O médico que tentou avisar a
população foi afastado e tornou-se vítima do vírus; o jornalista que buscou
informar ao mundo está desaparecido. A sino-economia não se ressentiu; sua
bolsa não experimentou queda, enquanto os pregões no resto do mundo desciam
ralo abaixo. Impressionante! Com a derrocada da economia mundial, as empresas
estrangeiras localizadas em solo chinês foram por eles compradas na “bacia das
almas”. E a compra de empresas não se restringiu ao solo chinês, haja vista a
recentíssima negociação com uma empresa brasileira, a Rede Bandeirantes de
Televisão. Aliás a “Band”, como a maioria das redes de comunicação do Brasil,
há muito caminha com o pires na mão.
E
a “Comunaband” já se fez ouvir através de grosseiro e lamentável editorial,
onde percebe-se a subserviência do povo brasileiro frente ao estrangeiro, coisa
típica da mentalidade provinciana. A repórter chinesa fez questão de declarar
que a China é o maior país comunista do mundo e que, diferente dos demais
países, pode ajudar às nações “amigas”. Uma curiosidade: a China faz questão de
manter-se comunista, mas é extremamente liberal no tocante à economia. Jair
Bolsonaro, ainda deputado federal, relatou o encontro com um grupo de chineses
na Amazônia que, apesar de dizerem-se turistas, mostravam vivo interesse na
aquisição de terras. Esses “turistas” não falavam uma palavra sequer de
português, mas estavam acompanhados de chineses naturalizados ou descendentes
nascidos no Brasil. Percebestes? Esse processo já vem de algum tempo. Ainda a
se falar de epidemias, com um pouquinho de boa vontade, podemos apontar a gripe
de Hong Kong de 1968 e a gripe asiática de 1957. Não obstante a falta de dados acerca
da economia, por ilação facilmente diríamos que a China, em si e por si, é uma
doença.
Outra
“coincidência”: Por que será que há alguns anos Bashar al-Assad, presidente da
Síria, vem quase que estimulando uma “diáspora” entre seus cidadãos? Por que
não se teve qualquer notícia de uma tentativa por parte do governo sírio para
impedir tal procedimento? Por que abarrotar os países europeus, da zona do
Euro, com tantos refugiados? Seria tão difícil prever o choque cultural entre
as diferentes sociedades? É bom ter em mente que o governo da Síria tem apoio
de Vladimir Putin, atual presidente da Rússia, ex-agente da KGB e chefes dos
serviços secretos. Putin está no poder desde 1999, quando primeiro ministro.
Agora
falemos dos móbeis que, por certo, precipitaram a ação: Donald Trump
estabeleceu uma série de obstáculos - sobretaxação - à entrada de produtos
chineses ao seu país, assim como em atendê-los em suas demandas. Vale lembrar
que a China é quem mais comprou e detém títulos do tesouro norte-americano. Um
pouco antes da questão chinesa, Trump também teve certo embate com Kim Jong-un,
da Coréia do Norte, país também de orientação comunista. A Venezuela revelou
sua verdadeira cara: censura, miséria, fome, desemprego, fraude nas eleições
para que mais um caudilho, Nicolás Maduro, se perpetuasse no poder. O embargo à
Venezuela foi proposto por vários países, se bem que com a tutela dos Estados
Unidos. Houve a renúncia de Evo Morales em face de mais uma tentativa da
esquerda de imortalizar-se no poder. No Brasil, depois de quase 1/4 de século a
direita voltou ao comando da nação. O Foro de São Paulo foi desmascarado.
Vários foram os países, cujos governos de esquerda saborearam a derrota nas urnas.
Por
fim, falemos da conspiração: Trata-se de uma crise fabricada pela esquerda
internacional. O processo foi longo; necessitou de certo aparelhamento. Sem
necessidade de pesquisa posso adiantar dois nomes: Michelle Bachelet, socialista,
ex-presidente do Chile e atual Alta Comissária das Nações Unidas para os
Direitos Humanos e Tedros Adhanom, político etíope e atual Diretor Geral da
Organização Mundial de Saúde. É pertinente lembrar que a Etiópia teve uma das
mais sanguinárias ditaduras comunistas.
Bem,
e qual o alvo da conspiração? Os países capitalistas e ricos. A finalidade é
causar estrago. Atentai! Ninguém está preocupado com qualquer país do
continente africano; a imprensa mundial não se atém a esses detalhes. O fim que
a esquerda persegue é não só a desmoralização dos governos de direita, mas
certo expurgo dentre as massas. Que bom para Bashar al-Assad não ser
responsabilizado pela morte de tantos sírios em acampamentos na Grécia ou em
outro qualquer país da Europa. Ninguém poderia negar-se em recebê-los; o Alto
Comissariado da ONU cairia em cima. Que bom ter alguém da esquerda na OMS; a
China passará por mais uma vítima.
Aqui
no Brasil, como em muitos lugares do mundo, a esquerda ínsita a todo órgão de
comunicação trata de espalhar o pânico. Se bem que, diferentemente do que
acontece em outros países, a ideologia de nossa imprensa são as cifras. Por que
será que nenhum órgão de imprensa publica a quantidade de pessoas que sararam
da epidemia? No Brasil, a esquerda está presente não só no Senado e na Câmara
Federal, mas também na mais alta corte do país. Todavia, é relevante destacar
que estes “esquerdistas”, só o são no discurso. Na verdade, a ideologia que os
move é exatamente a mesma da imprensa; ou seja: muito dinheiro e mordomia.
O
Lock Down imposto ao mundo volta-se apenas a algumas classes sociais. O
distanciamento social não irá parar a doença! Sabemos disso. Por que a
insistência? O Lock Down vai proporcionar desemprego em massa, a falência de
grandes empresas e indústrias e o descrédito às instituições republicanas. E
vós me perguntais: Por que? O povo com sua atenção redirecionada, mais uma vez
colocará os “paladinos” da esquerda no poder. Mas a China precisaria disso? E
eu vos respondo com propriedade: Por que não? Um país com mais de um bilhão de
habitantes... o que são as vidas de alguns milhares de “mártires”? Este seria o
ponto de partida para uma urgente redução populacional.
Contudo,
o que ainda me decepciona é o fato de alguns brasileiros que, por vários
motivos - estudo, trabalho, etc. - estão a viver no exterior, considerarem-se melhor e mais bem informados que nós, os autóctones que aqui
militam. Infelizmente, devo avisá-los de que assim como o desejo não conhece a
saciedade, a ignorância não respeita limites, sociedades e ideologias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário