A
pandemia chegou, e parece que é para ficar; pelo menos é isso que a grande
mídia tenta nos passar. Estatisticamente já atingimos a curva de saturação; os
casos não mais se multiplicam em progressão geométrica - nem mesmo aritmética -
como querem os órgãos da imprensa e algumas instituições governamentais. Não há interesse em divulgar a cura. Existem
lugares em que sequer registrou-se um único caso, apesar das denúncias de
médicos empenhados em diagnosticarem como Covid-19 casos de infarto, câncer,
atropelamento, assassinato, etc. Todavia, com raríssimas exceções, os governos
estaduais e municipais empenham-se em reforçar o isolamento social. O Supremo
Tribunal Federal, do alto de sua deslisura, afetação, bestialidade, incorreção,
embuste e astúcia, decreta a independência de estados e municípios no que tange
à decretação do lockdown, o que, por inferência, revela-se-nos como uma
agressão à Constituição Federal, pois que fere um princípio básico: O Brasil
deixa de ser uma República Federativa. Nossos insignes (de insignificantes)
ministros deveriam, no mínimo, decretar também a independência financeira destes,
no que se refere ao sustento de seus concidadãos. Mas não; só se transfere
poder, nunca responsabilidade. Assim é muito bom.
O
mais curioso é que o isolamento social se restringe aos cidadãos, pois a
bandidagem está solta e promovendo a baderna, graças a Habeas Corpus, “políticas
públicas” e “direitos humanos”. Policiais e guarda municipais agridem mulheres
e idosos em nome de um “bem maior”. Se não fosse triste, seria cômico. Para se
ter uma ideia do ponto em que chegamos neste discurso hipócrita e
irresponsável, o prefeito de Patos, no sertão paraibano, propôs que os cidadãos
vendam seus telefones celulares para comprarem máscaras e equipamentos de
proteção individual. Falta saber quem vai comprá-los; a prefeitura? E quem
lucraria com isso? Afinal, o povo estaria longe das redes sócias, as únicas a
exporem as canalhices implícitas e explícitas do poder público. Bem, não seria de estranhar que a prefeitura
comprasse os celulares da população, pois com a decretação do Estado de
Emergência, as “autoridades” podem gastar sem necessidade de prestar contas de
seus gastos. Governadores estão usando e abusando do dinheiro público, a espicaçar,
denigrir e vilipendiar a autoridade presidencial.
Seria
delírio meu? Será que só eu deliro? Seria uma teoria da conspiração? Não, o nome
disso é controle social. E através dele já temos uma ideia do que é viver no
regime comunista. Não, não mais falarei das consequências deste surto de
vandalismo praticado pelas autoridades; não vou discorrer sobre o desemprego em
massa, a fome, a miséria a que serão lançados milhares de brasileiros em
pouquíssimo tempo; não vou me preocupar com os atos de vandalismo, os saques,
etc., que já se fazem notar em algumas cidades; não vou me envolver com
problemas de ordem econômica, tais como fechamento de indústrias, PIB negativo,
retrocesso no desenvolvimento tecnológico e científico. Eu só tenho a
acrescentar uma única coisa: tudo está concatenado. O vírus foi criado e disseminado
intencionalmente no países de orientação capitalista, de direita e
conservadores. Trata-se de expurgo. No Brasil, o vírus conseguiu, inclusive,
adeptos e seguidores, haja vista Doria, Witzel e tantos outros.
Meu
lamento: será necessário ainda outra epidemia que tenha por objetivo dizimar a
estupidez, a imbecilidade, a ignorância que tão bem caracterizam o povo
brasileiro?
Espetacular
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