A lançar mão do método dedutivo, se bem que longe de fazer-me um novo Sherlock Holmes, percebo o engano de vários pesquisadores, assim como o de várias agências de inteligência. Explico-me: o vírus não é chinês! O Covid19 é romeno! E mais: exatamente da região da Transilvânia. Ou seja, um conterrâneo do Conde Drácula. E pauto minha assertiva no pensamento quase homogêneo de tantos prefeitos e governadores brasileiros, pois que assinaram decretos estabelecendo um tal de “lockdown”, que deverá vigorar entre oito da noite e cinco da manhã, exatamente quando a vampirada (no caso, a virulada) sai a caça de suas vítimas.
Estai tranquilos, pois o vírus não
ataca durante o dia; ele não se interessa em visitar farmácias, padarias,
supermercados, agências bancárias, transportes coletivos, escolas; o elemento
pandêmico não possui automóvel e não necessita de combustível. Ele também não
vai a salão de beleza ou academia; o vírus nada tem de fitness. Ele, o Coronavírus, tal e qual todo bom brasileiro, adora praia,
restaurante, um barzinho e chope gelado ao cair da tarde.
A mudar ligeiramente de assunto,
conseguis perceber que atitudes estúrdias em muito se aproximam do risível, do
ridículo? Pergunto-vos: como tratar com o leviano, com o estroina? A politização,
ou melhor a ideologização na administração pública parece, de modo singular,
criar óbices à capacidade abstrativa. E o pior é que os ideologizados têm o
amparo de leis e de forças coatoras. Bem, e com isso, Drácula, ou melhor, o
Covid vai arrebanhando suas vítimas, enquanto os administradores / legisladores,
sob a égide do poder judiciário, desmoralizam, culpam e caftinam o governo
federal.
Cirúrgico, descortinou a canalhice por trás do discurso "Queremos salvar vidas", enquanto matam de fome e matam as perspectivas, tudo com apoio da mídia e de uma sociedade lobotomizada por telejornais sensacionalistas e ideologizados.
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