segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Notícia possível


Bom Dia! Venho apresentar-vos uma possibilidade que eu classificaria de bombástica. Não, não há comprovação. Antes de tudo reclamo vossa atenção para o fato de eu não viver de likes, de inscrições em meu inexistente canal, de ter seguidores, etc. Meus contatos são reduzidos e não pretendo tornar-me celebridade ou influencer; tenho apenas compromisso comigo e com a verdade, quando esta se dá a conhecer. Nenhum de vós está obrigado a crer no que estou a lhes falar, e ficai à vontade para repudiar a sugestão ou até mesmo bloquear-me. O que aqui está divulgado é unicamente de minha responsabilidade; são minhas as ilações, inferências, a pesquisa e/ou especulação.   

Há coisa de dois dias comecei a receber uma série de breves notícias de que Lula estaria internado em estado grave no Hospital Sírio Libanes, sem que especificassem se em São Paulo ou Brasília, e a unidade em que teria ocorrido a dita internação. Comecei a descartar a notícia, tendo-a como falsa, até porque o site do hospital refere-se ao paciente, declarando o último atendimento realizado há um bom tempo. Contudo, comecei a perceber que Lula, falastrão por natureza, estava sumido; a não menos verborrágica Janja igualmente quieta. E dado início a transição de governos, perguntei-me pelos apoiadores, pelos militantes. Deparei-me com um incômodo silêncio, onde ninguém nega nada, afirma nada, apaga posts... Como, depois de tanto empenho da esquerda para voltar ao poder, veríamos atividades políticas sem Lula? Até Randolfe parou de fazer queixinhas nos ombros dos ministros do STF. A imprensa emudecida foi o que mais chamou-me a atenção, afinal o silêncio de um papagaio falante é de causar espécie.

Geraldo Alckmin tomou a frente de tudo, afinal o vice é encarregado pelo governo de transição. O general Mourão, vice de Bolsonaro, senador eleito, adianta-se a Alckmin para dar-lhe boas-vindas. Curioso, não? E Ciro Nogueira, presidente nacional licenciado do Progressistas, atual ministro da Casa Civil, depois de nomear Alckmin, desfaz-se em mesuras... Continua estranho. E onde está Lula? Onde seus correligionários? Simples, trabalho com a possibilidade de Lula ter falecido; passou desta para melhor ou para pior. Lamentar? Ainda não sei dizer. Todavia, estai atentos: não há o menor interesse em divulgar a possível morte de Lula, pois seus “apoiadores” não saberiam como agir neste caso. Bem, e se isso, de fato, aconteceu, nossos problemas não estariam terminados; melhor: agravaram-se. Vamos a eles!

Nossa Constituição não é clara quanto à circunstância aqui descrita. O candidato foi declarado pelo TSE eleito em segundo turno, mas não foi diplomado. Isto independe se as eleições foram ou não fraudadas. O que fazer agora? Bolsonaro continua como presidente? Alckmin assume, pois que era vice na chapa do de cujus? Ou será chamada uma nova eleição? De uma coisa podeis estar certos: vai haver muita choradeira e mutreta, pois Alckmin, em condições normais de temperatura e pressão, não conseguiria ser eleito nem para síndico de edifício sem elevador. Bolsonaro é execrado pelos poderosos que querem tomar o Brasil de assalto. Os globalistas, a NOM quer Alckmin, aliás foi por isso que ele abandonou o PSDB e aceitou ser vice na chapa de Lula, mesmo a odiá-lo.

Por certo confirmareis todo o circo armado, pois excetuando-se a vitimada por inibição perceptiva chamada Marina Silva, os demais declarados “apoiadores” de Lula, na verdade, querem o candidato do globalista George Soros. São eles: a oportunista Simone Tebet, o jagunço Ciro Gomes, o pascácio do Henrique Meireles, a múmia ambulante que atende pelo nome de José Sarney, o repulsivo Michel Temer, o hipócrita Fernando Henrique Cardoso, o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa mergulhado em uma repugnante ductilidade, os saltitantes Randolfe e Dória. Aliados a grande maioria de ministros ideologizados do STF, à mídia amarronzada por interesses espúrios, aos artistas ex assalariados da Lei Rouanet, aos banqueiros, aos políticos de carreira, aos interesses da esquerda internacional, estai certos de que farão dessa transição governamental um inferno.


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