Bom Dia! Venho apresentar-vos uma possibilidade que eu classificaria de bombástica. Não, não há comprovação. Antes de tudo reclamo vossa atenção para o fato de eu não viver de likes, de inscrições em meu inexistente canal, de ter seguidores, etc. Meus contatos são reduzidos e não pretendo tornar-me celebridade ou influencer; tenho apenas compromisso comigo e com a verdade, quando esta se dá a conhecer. Nenhum de vós está obrigado a crer no que estou a lhes falar, e ficai à vontade para repudiar a sugestão ou até mesmo bloquear-me. O que aqui está divulgado é unicamente de minha responsabilidade; são minhas as ilações, inferências, a pesquisa e/ou especulação.
Há coisa de dois dias comecei a
receber uma série de breves notícias de que Lula estaria internado em estado
grave no Hospital Sírio Libanes, sem que especificassem se em São Paulo ou
Brasília, e a unidade em que teria ocorrido a dita internação. Comecei a
descartar a notícia, tendo-a como falsa, até porque o site do hospital refere-se
ao paciente, declarando o último atendimento realizado há um bom tempo. Contudo,
comecei a perceber que Lula, falastrão por natureza, estava sumido; a não menos
verborrágica Janja igualmente quieta. E dado início a transição de governos,
perguntei-me pelos apoiadores, pelos militantes. Deparei-me com um incômodo
silêncio, onde ninguém nega nada, afirma nada, apaga posts... Como, depois de
tanto empenho da esquerda para voltar ao poder, veríamos atividades políticas
sem Lula? Até Randolfe parou de fazer queixinhas nos ombros dos ministros do
STF. A imprensa emudecida foi o que mais chamou-me a atenção, afinal o silêncio
de um papagaio falante é de causar espécie.
Geraldo Alckmin tomou a frente de tudo,
afinal o vice é encarregado pelo governo de transição. O general Mourão, vice
de Bolsonaro, senador eleito, adianta-se a Alckmin para dar-lhe boas-vindas.
Curioso, não? E Ciro Nogueira, presidente nacional licenciado do Progressistas,
atual ministro da Casa Civil, depois de nomear Alckmin, desfaz-se em mesuras...
Continua estranho. E onde está Lula? Onde seus correligionários? Simples,
trabalho com a possibilidade de Lula ter falecido; passou desta para melhor ou
para pior. Lamentar? Ainda não sei dizer. Todavia, estai atentos: não há o
menor interesse em divulgar a possível morte de Lula, pois seus “apoiadores”
não saberiam como agir neste caso. Bem, e se isso, de fato, aconteceu, nossos
problemas não estariam terminados; melhor: agravaram-se. Vamos a eles!
Nossa Constituição não é clara quanto
à circunstância aqui descrita. O candidato foi declarado pelo TSE eleito em
segundo turno, mas não foi diplomado. Isto independe se as eleições foram ou
não fraudadas. O que fazer agora? Bolsonaro continua como presidente? Alckmin
assume, pois que era vice na chapa do de cujus? Ou será chamada uma nova
eleição? De uma coisa podeis estar certos: vai haver muita choradeira e
mutreta, pois Alckmin, em condições normais de temperatura e pressão, não
conseguiria ser eleito nem para síndico de edifício sem elevador. Bolsonaro é
execrado pelos poderosos que querem tomar o Brasil de assalto. Os globalistas,
a NOM quer Alckmin, aliás foi por isso que ele abandonou o PSDB e aceitou ser
vice na chapa de Lula, mesmo a odiá-lo.
Por certo confirmareis todo o circo
armado, pois excetuando-se a vitimada por inibição perceptiva chamada Marina
Silva, os demais declarados “apoiadores” de Lula, na verdade, querem o
candidato do globalista George Soros. São eles: a oportunista Simone Tebet, o
jagunço Ciro Gomes, o pascácio do Henrique Meireles, a múmia ambulante que
atende pelo nome de José Sarney, o repulsivo Michel Temer, o hipócrita Fernando
Henrique Cardoso, o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa mergulhado em uma
repugnante ductilidade, os saltitantes Randolfe e Dória. Aliados a grande
maioria de ministros ideologizados do STF, à mídia amarronzada por interesses
espúrios, aos artistas ex assalariados da Lei Rouanet, aos banqueiros, aos
políticos de carreira, aos interesses da esquerda internacional, estai certos
de que farão dessa transição governamental um inferno.
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