terça-feira, 4 de maio de 2021

Inconsequências e coincidências

 

O ano é 2023, fins de setembro mais exatamente. Um primeiro caso no estado de São Paulo, capital. Profissional de saúde, funcionário do estado, encontrado morto em seu leito. Em decúbito dorsal, corpo tenso, olhar aterrorizado, a exibir uma pele esverdeada, coberta de algo parecido com escamas. A rigidez cadavérica reclama a atenção dos que colocam o corpo no carro funerário; parece uma tora de madeira. O que seria? Outro tipo de doença? As perguntas avultavam-se. A autópsia demorou dias. A origem de tudo estava no sangue que coagulara. Um vírus circulante na corrente sanguínea encarregara-se de tudo. Exames e exames foram realizados. Sim, algo fora inoculado no sangue daquele cidadão. Mas o quê? Dias e mais dias para chegar-se a um resultado. O único componente presente nos diversos exames, que não se encaixavam no que se entende por normalidade, compunha a vacina Coronavac, administrada há quase dois anos na população. Outros casos surgiram: mesmo modo, mesmas características.

Muito embora a tentativa de comicidade no parágrafo anterior, disponho-me a alertar-vos de que as vacinas usadas até o momento são apenas profiláticas; elas simplesmente estimulam o contato, haja vista a presença de partículas semelhantes ao vírus ou virus-like particles (VLP). Os ditos fármacos administrados no combate ao Covi19 não contém o DNA viral; não são terapêuticos; não controlam as infecções crônicas ou doenças degenerativas instaladas no indivíduo.

Bem, e como tenho em minha personalidade a incontrolável faceta de observar coincidências, aqui vai mais uma: apesar do caos instalado no orbe terrestre, seja de ordem sanitária ou econômica, a China continua a apresentar superávit em seu PIB; sua economia cresceu e muitos empregos foram criados. Mas não deixemos de lado certo acontecimento simultâneo: apesar das numerosas populações, China e Rússia revelaram-se como grandes fornecedores de vacinas aos demais países do mundo. Curiosidade: ambos comunistas e de governos ditatoriais. 

Os países que dizem esbanjar democracia e nela apoiar não só sua economia, mas também as relações internacionais, o estado de direito, a justiça e o discurso fastidioso que dissipa “liberdade”, tornaram-se alvos de chacota, fontes de achincalhe para comunistas, socialistas, bolivarianos, etc. Percebei: o ridículo não reside apenas na oratória afetada, mas também na hipocrisia de projetos irrealizáveis, falaciosos.

É chegada a hora, portanto, de revisitarmos o que seja democracia!

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