Ando a pensar - a divagar talvez - em escrever um projeto de lei, onde o latim voltasse a ser ministrado nas escolas. Loucura? Mesmo? Meu argumento: já que a língua inglesa, gradativamente, conquistou seu espaço em nosso idioma, levando com isso a criação de inúmeros cursos em nosso país, por que não o latim? Pois caso não tenhais percebido, a novidade agora - uma tendência? - é usar títulos e/ou nomes genéricos em uma língua considerada morta. Quereis exemplos? Vamos a eles!
Uma bela cantora e também atriz,
depois de brilhar mais que a própria “Purpurina”, presta-se a fazer comerciais de
medicamentos valendo-se do latim de extintos bucaneiros europeus. Estaria ela
em busca do brilho perdido? Coisa interessante, o nome do laboratório é uma mistura
de latim com inglês. Outro exemplo volta-se à Pereskia Aculeata, uma trepadeira
folhosa, rústica, indicada em casos de anemia, melhora do funcionamento
intestinal, perda de peso e envelhecimento precoce. Pois bem, a planta ficou
conhecida como Ora Pro Nobis, ou seja, Orai Por Nós.
Esses são, de fato, pecadores! Estaria
eu exagerando?
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