A nova febre chama-se bebê reborn. Tem vovó irritada porque os postos de saúde negam-se em vaciná-los. Calculo que essas vovós sejam herança (ou consequência) viva (muita droga) de Woodstock. Mas voltemos aos bebês, ou melhor às bonecas. Tem gente exigindo creches para deixarem as bonecas enquanto trabalham. Outros querem atendimento pelo SUS. E essa agora é de cair o queixo: tem bebê reborn recebendo pensão alimentícia.
Será que ainda pode piorar? Prometo
que vou me esforçar. Que tal um adolescente reborn? Educação? Teriam direito ao
Programa Pé-de-Meia? Fariam o quê nas universidades? Pergunto-me também pela
ideologia escolhida (escolhida?). Conseguiriam trabalho? Que tal como jovem
aprendiz? Seriam também aficionados em mídias sociais? Fãs de Alok, com sua
música eletrônica? Drogas? Pera aí!
Não, nada de assombro! A adolescência
(teen) reborn (renascida) apesar de carne e osso, partilham do nosso dia-a-dia.
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