Diz-se que o termo Pogrom tem
múltiplos significados. Dentre estes, perseguição deliberada a grupo étnico ou
religioso, isto é, aos judeus. Em russo, significa causar estragos, promover
destruição violenta; na verdade ataques à população. Em geral, podemos subentender
o substantivo Pogrom como movimento popular violento dirigido à comunidade com
o beneplácito das autoridades. Ora, o citado movimento está mais que
evidenciado nas agressões, perseguições e calúnias dirigidas ao Chefe do Executivo
e a seus colaboradores. Já as autoridades alinhadas ao movimento - com ele corroboram
- reúnem-se sob a égide de certa instituição que tem por sigla STF.
Mas Alexandre de Moraes vai mais
longe: ele apenas usa os interesses da esquerda; sua fidelidade é com o crime
organizado. Ele quer o poder; ele quer governar. E para isso põe em prática
algo similar a um Pogrom: ele persegue, ele desacata, ele insulta, desmoraliza,
humilha, manda prender... E, para alcançar deu desiderato, rasga a Constituição
que diz defender. Semelhante a Hitler, a Goebbels, Goering, Josef Mengele,
Adolf Eichmann, ele persegue não só judeus, mas a qualquer um que divirja de
seu pensar e possa criar obstáculos a seus anelos ditatoriais.
Diz-se que a desgraça nunca vem
sozinha; como se nada mais bastasse, o Brasil tem agora seu próprio Führer.
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