quinta-feira, 31 de março de 2022

Herr Alexandre von Moraes

 

Diz-se que o termo Pogrom tem múltiplos significados. Dentre estes, perseguição deliberada a grupo étnico ou religioso, isto é, aos judeus. Em russo, significa causar estragos, promover destruição violenta; na verdade ataques à população. Em geral, podemos subentender o substantivo Pogrom como movimento popular violento dirigido à comunidade com o beneplácito das autoridades. Ora, o citado movimento está mais que evidenciado nas agressões, perseguições e calúnias dirigidas ao Chefe do Executivo e a seus colaboradores. Já as autoridades alinhadas ao movimento - com ele corroboram - reúnem-se sob a égide de certa instituição que tem por sigla STF.

Mas Alexandre de Moraes vai mais longe: ele apenas usa os interesses da esquerda; sua fidelidade é com o crime organizado. Ele quer o poder; ele quer governar. E para isso põe em prática algo similar a um Pogrom: ele persegue, ele desacata, ele insulta, desmoraliza, humilha, manda prender... E, para alcançar deu desiderato, rasga a Constituição que diz defender. Semelhante a Hitler, a Goebbels, Goering, Josef Mengele, Adolf Eichmann, ele persegue não só judeus, mas a qualquer um que divirja de seu pensar e possa criar obstáculos a seus anelos ditatoriais.

Diz-se que a desgraça nunca vem sozinha; como se nada mais bastasse, o Brasil tem agora seu próprio Führer.    


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