Socialismo: Sistema que pretende transformar a sociedade incorporando os meios de produção na comunidade; a coletivização dos bens e propriedades particulares; a partilha do trabalho e objetos de consumo entre todos. O comunismo seria tão somente a implantação das ideias socialistas. Como exemplos de sistemas socialistas temos, dentre outros, a China, a Coreia do Norte, Cuba, Venezuela e mais recentemente a Argentina. Curiosidade: brasileiros que se dizem socialistas - os já famosos socialistas de iphone - adoram viajar (morar, se possível) na França ou Estados Unidos, isto é, países eminentemente capitalistas. Não é à toa a má fama do sufixo ismo.
Ecologista: Ou ambientalistas. É todo aquele que
defende um maior equilíbrio entre seres humanos e combatem as interferências no
meio ambiente. Curiosidade: esfalfo-me em observar ecologistas na fila
de embarque em aeroportos espalhados pelo mundo; inúmeras as vezes presenciei ambientalistas
reunidos em portas de churrascarias rodízio. A militância no contestar valores e
costumes, independente do quantum de
hipocrisia, assim me parece, gera boa reputação. Aqui percebo um quê de
socialismo. E lá está presente, outra vez, o mal-afamado sufixo ismo.
A
terceira xícara de chá:
um velho costume paquistanês diz-nos que a primeira xícara de chá é apenas
formalidade; a segunda xícara de chá seria para pessoas de inconteste
relevância; a terceira xícara de chá para aqueles considerados membros da
família. Descoberta: o chá não é apenas uma beberagem qualquer, mas um
meio de identificar e demonstrar respeito e admiração.
Ruivos (as):
Pessoas com cabelo ruivo, ou seja, cabelos com coloração entre o vermelho e amarelo.
Povos que ingerem muito carboidrato e pouca proteína, em geral, têm os cabelos
ruivos. Conclusão precipitada: A depender dos VEROS ambientalistas, mesmo que
não socialistas, a humanidade seria eminentemente ruiva. Curiosidade: O
que faz com que seres humanos tenham cabelos castanhos? Seriam as drogas para
combater a falta de proteínas e o excesso de carboidratos?
Ilogicidade
sócio-cultural: Se
sujamos as mãos, lavamo-las; se enodoamos os rostos, procedemos ao asseio com
água: se os pés se emporcalham, lavamo-los também. Ora, por que após defecarmos
usamos simplesmente papel? Esta deveria ser uma preocupação a mais para os
ecologistas. Afinal, quantas árvores serão abatidas para o fabrico do papel
higiênico? Todavia, urge outra questão: Teria o planeta água suficiente para
banhar a quantidade expressiva de nádegas sujas?
Conclusão: Eis o objeto a ser partilhado pelos ecossocialistas:
nádegas sujas! Ah, sim, antes que me esqueça: eles jamais serão convidados, sequer,
para a segunda xícara de chá, que dirá para a terceira!
Vou mais longe. Acho que não seriam convidados sequer para a primeira. Mas se fossem declinariam tal convite, alegando que chá é "coisa de burguês".
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